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Teremos toda semana "O Culto do Evangelho no Lar, sempre às Quinta-feira, às 20:00 horas, quando nos reunimos e esperamos contar com sua visita e poderá fazer suas observações e mesmo solicitar radiações para pessoas necessitadas que serão assistidas.

Começaremos em nosso lar, com oração inicial, assistiremos um vídeo com palestra sobre "O Evangelho Segundo o Espiritismo e no final, todos nós internautas faremos oração para pessoas necessitadas que nos solicitam ajuda. Se puder use nosso formulário e envie sua mensagem.

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quinta-feira, 27 de abril de 2017

A parábola do semeador - Therezinha Oliveira

Parábola do semeador


Naquele mesmo dia, tendo saído de casa, Jesus sentou-se à borda do mar; — em torno dele logo reuniu-se grande multidão de gente; pelo que entrou numa barca, onde sentou-se, permanecendo na margem todo o povo. — Disse então muitas coisas por parábolas, falando-lhes assim:

Aquele que semeia saiu a semear; — e, semeando, uma parte da semente caiu ao longo do caminho e os pássaros do céu vieram e a comeram. — Outra parte caiu em lugares pedregosos onde não havia muita terra; as sementes logo brotaram, porque carecia de profundidade a terra onde haviam caído. — Mas, levantando-se, o sol as queimou e, como não tinham raízes, secaram. — Outra parte caiu entre espinheiros e estes, crescendo, as abafaram. Outra, finalmente, caiu em terra boa e produziu frutos, dando algumas sementes cem por um, outras sessenta e outras trinta. — Ouça quem tem ouvidos de ouvir. (S. MATEUS, cap. XIII, vv. 1 a 9.) 

Escutai, pois, vós outros a parábola do semeador. — Quem quer que escuta a palavra do reino e não lhe dá atenção, vem o espírito maligno e tira o que lhe fora semeado no coração. Esse é o que recebeu a semente ao longo do caminho. — Aquele que recebe a semente em meio das pedras é o que escuta a palavra e que a recebe com alegria no primeiro momento. — Mas, não tendo nele raízes, dura apenas algum tempo. Em sobrevindo reveses e perseguições por causa da palavra, tira ele daí motivo de escândalo e de queda. — Aquele que recebe a semente entre espinheiros é o que ouve a palavra; mas, em quem, logo, os cuidados deste século e a ilusão das riquezas abafam aquela palavra e a tornam infrutífera. — Aquele, porém, que recebe a semente em boa terra é o que escuta a palavra, que lhe presta atenção e em quem ela produz frutos, dando cem ou sessenta, ou trinta por um. (S. MATEUS, cap. XIII, vv. 18 a 23.)

A parábola do semeador exprime perfeitamente os matizes existentes na maneira de serem utilizados os ensinos do Evangelho. Quantas pessoas há, com efeito, para as quais não passa ele de letra morta e que, como a semente caída sobre pedregulhos, nenhum fruto dá! 

Não menos justa aplicação encontra ela nas diferentes categorias espíritas. Não se acham simbolizados nela os que apenas atentam nos fenômenos materiais e nenhuma conseqüência tiram deles, porque neles mais não vêem do que fatos curiosos? Os que apenas se preocupam com o lado brilhante das comunicações dos Espíritos, pelas quais só se interessam quando lhes satisfazem à imaginação, e que, depois de as terem ouvido, se conservam tão frios e indiferentes quanto eram? Os que reconhecem muito bons os conselhos e os admiram, mas para serem aplicados aos outros e não a si próprios? Aqueles, finalmente, para os quais essas instruções são como a semente que cai em terra boa e dá frutos?

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVII, itens 5 e 6.)

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Não por a candeia debaixo do alqueire - Celeste Antenore

Candeia sob o alqueire. Porque fala Jesus por parábolas (II)


Se, pois, em sua previdente sabedoria, a Providência só gradualmente revela as verdades, é claro que as desvenda à proporção que a Humanidade se vai mostrando amadurecida para as receber. Ela as mantém de reserva e não sob o alqueire. Os homens, porém, que entram a possuí-las, quase sempre as ocultam do vulgo com o intento de o dominarem.
São esses os que, verdadeiramente, colocam a luz debaixo do alqueire. É por isso que todas as religiões têm tido seus mistérios, cujo exame proíbem. Mas, ao passo que essas religiões iam ficando para trás, a Ciência e a inteligência avançaram e romperam o véu misterioso. Havendo-se tornado adulto, o vulgo entendeu de penetrar o fundo das coisas e eliminou de sua fé o que era contrário à observação.
Não podem existir mistérios absolutos e Jesus está com a razão quando diz que nada há secreto que não venha a ser conhecido. Tudo o que se acha oculto será descoberto um dia e o que o homem ainda não pode compreender lhe será sucessivamente desvendado, em mundos mais adiantados, quando se houver purificado. Aqui na Terra, ele ainda se encontra em pleno nevoeiro.
Pergunta-se: que proveito podia o povo tirar dessa multidão de parábolas, cujo sentido se lhe conservava impenetrável? É de notar-se que Jesus somente se exprimiu por parábolas sobre as partes de certo modo abstratas da sua doutrina. Mas, tendo feito da caridade para com o próximo e da humildade condições básicas da salvação, tudo o que disse a esse respeito é inteiramente claro, explícito e sem ambigüidade alguma. Assim devia ser, porque era a regra de conduta, regra que todos tinham de compreender para poderem observá-la. Era o essencial para a multidão ignorante, à qual ele se limitava a dizer: “Eis o que é preciso se faça para ganhar o reino dos céus.” Sobre as outras partes, apenas aos discípulos desenvolvia o seu pensamento. Por serem eles mais adiantados, moral e intelectualmente, Jesus pôde iniciá-los no conhecimento de verdades mais abstratas. Daí o haver dito: Aos que já têm, ainda mais se dará.
Entretanto, mesmo com os apóstolos, conservou-se impreciso acerca de muitos pontos, cuja completa inteligência ficava reservada a ulteriores tempos. Foram esses pontos que deram ensejo a tão diversas interpretações, até que a Ciência, de um lado, e o Espiritismo, de outro, revelassem as novas leis da Natureza, que lhes tornaram perceptível o verdadeiro sentido.
O Espiritismo, hoje, projeta luz sobre uma imensidade de pontos obscuros; não a lança, porém, inconsideradamente. Com admirável prudência se conduzem os Espíritos, ao darem suas instruções. Só gradual e sucessivamente consideraram as diversas partes já conhecidas da Doutrina, deixando as outras partes para serem reveladas à medida que se for tornando oportuno fazê-las sair da obscuridade. Se a houvessem apresentado completa desde o primeiro momento, somente a reduzido número de pessoas se teria ela mostrado acessível; houvera mesmo assustado as que não se achassem preparadas para recebê-la, do que resultaria ficar prejudicada a sua propagação. Se, pois, os Espíritos ainda não dizem tudo ostensivamente, não é porque haja na Doutrina mistérios em que só alguns privilegiados possam penetrar, nem porque eles coloquem a lâmpada debaixo do alqueire; é porque cada coisa tem de vir no momento oportuno. Eles dão a cada idéia tempo para amadurecer e propagar-se, antes que apresentem outra, e aos acontecimentos o de preparar a aceitação dessa outra.

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXIV, itens 5 a 7.)

terça-feira, 25 de abril de 2017

Haverá casos em que convenha se desvende o mal de outrem?

Haverá casos em que convenha se desvende o mal de outrem?

É muito delicada esta questão e, para resolvê-la, necessário se torna apelar para a caridade bem compreendida. Se as imperfeições de uma pessoa só a ela prejudicam, nenhuma utilidade haverá nunca em divulgá-la. Se, porém, podem acarretar prejuízo a terceiros, deve-se atender de preferência ao interesse do maior número. Segundo as circunstâncias, desmascarar a hipocrisia e a mentira pode constituir um dever, pois mais vale caia um homem, do que virem muitos a ser suas vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos inconvenientes. — São Luís. (Paris, 1860.)(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, item 21.)

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, item 21.)

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Divaldo Franco - Fora da caridade não há salvação?

Fora da caridade não há salvação

Meus filhos, na máxima: Fora da caridade não há salvação, estão encerrados os destinos dos homens, na Terra e no céu; na Terra, porque à sombra desse estandarte eles viverão em paz; no céu, porque os que a houverem praticado acharão graças diante do Senhor. Essa divisa é o facho celeste, a luminosa coluna que guia o homem no deserto da vida, encaminhando-o para a Terra da Promissão. Ela brilha no céu, como auréola santa, na fronte dos eleitos, e, na Terra, se acha gravada no coração daqueles a quem Jesus dirá: Passai à direita, benditos de meu Pai. Reconhecê-los-eis pelo perfume de caridade que espalham em torno de si. Nada exprime com mais exatidão o pensamento de Jesus, nada resume tão bem os deveres do homem, como essa máxima de ordem divina. Não poderia o Espiritismo provar melhor a sua origem, do que apresentando-a como regra, por isso que é um reflexo do mais puro Cristianismo. Levando-a por guia, nunca o homem se transviará. Dedicai-vos, assim, meus amigos, a perscrutar-lhe o sentido profundo e as conseqüências, a descobrir-lhe, por vós mesmos, todas as aplicações. Submetei todas as vossas ações ao governo da caridade e a consciência vos responderá. Não só ela evitará que pratiqueis o mal, como também fará que pratiqueis o bem, porquanto uma virtude negativa não basta: é necessária uma virtude ativa. Para fazer-se o bem, mister sempre se torna a ação da vontade; para se não praticar o mal, basta as mais das vezes a inércia e a despreocupação.
Meus amigos, agradecei a Deus o haver permitido que pudésseis gozar a luz do Espiritismo. Não é que somente os que a possuem hajam de ser salvos; é que, ajudando-vos a compreender os ensinos do Cristo, ela vos faz melhores cristãos. Esforçai-vos, pois, para que os vossos irmãos, observando-vos, sejam induzidos a reconhecer que verdadeiro espírita e verdadeiro cristão são uma só e a mesma coisa, dado que todos quantos praticam a caridade são discípulos de Jesus, sem embargo da seita a que pertençam. — Paulo, o apóstolo. (Paris, 1860.)

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XV, item 10.)

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Deixar aos mortos o cuidado de enterrar seus mortos


Disse a outro: Segue-me; e o outro respondeu: Senhor, consente que, primeiro, eu vá enterrar meu pai. - Jesus lhe retrucou: Deixa aos mortos o cuidado de enterrar seus mortos; quanto a ti, vai anunciar o reino de Deus. (S. LUCAS, cap. IX, vv. 59 e 60.)
Que podem significar estas palavras: "Deixa aos mortos o cuidado de enterrar seus mortos"? As considerações precedentes mostram, em primeiro lugar, que, nas circunstâncias em que foram proferidas, não podiam conter censura àquele que considerava um dever de piedade filial ir sepultar seu pai. Tem, no entanto, um sentido profundo, que só o conhecimento mais completo da vida espiritual podia tomar perceptível.
A vida espiritual é, com efeito, a verdadeira vida, é a vida normal do Espírito, sendo-lhe transitória e passageira a existência terrestre, espécie de morte, se comparada ao esplendor e à atividade da outra. O corpo não passa de simples vestimenta grosseira que temporariamente cobre o Espírito, verdadeiro grilhão que o prende à gleba terrena, do qual se sente ele feliz em libertar-se. O respeito que aos mortos se consagra não é a matéria que o inspira; é, pela lembrança, o Espírito ausente quem o infunde. Ele é análogo àquele que se vota aos objetos que lhe pertenceram, que ele tocou e que as pessoas que lhe são afeiçoadas guardam como relíquias. Era isso o que aquele homem não podia por si mesmo compreender. Jesus lho ensina, dizendo: Não te preocupes com o corpo, pensa antes no Espírito; vai ensinar o reino de Deus; vai dizer aos homens que a pátria deles não é a Terra, mas o céu, porquanto somente lá transcorre a verdadeira vida.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 23. Itens 7 e 8.
* * * Estude Kardec * * *

terça-feira, 18 de abril de 2017

Palestra Comemorativa aos 160 Anos da Doutrina Espírita

O Dia do Espírita


O Dia do Espírita é comemorado no dia 18 de Abril. Nessa data foi publicado O Livro dos Espíritos. O Espiritismo não é uma religião propriamente dita, mas o futuro das religiões. Trata da natureza, da origem e do destino dos espíritos, e também da forma como eles (os espíritos) relacionam-se com o mundo material e as conseqüências que disso decorrem. A Doutrina Espírita foi transmitida pelos próprios espíritos e codificada (organizada, compilada) por Allan Kardec (1804 - 1869) e estabeleceu uma ligação entre a Ciência, a Filosofia e a Religião, para que assim haja uma compreensão do universo transcendente (Religião), além da compreensão do universo tangível (Ciência). A codificação espírita está assentada em cinco obras básicas: 1. O Livro dos Espíritos (1857), 2. O Livros dos Médiuns (1861), O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno (1865), e A Gênese (1868). Através do Conselho Espírita Internacional o Espiritismo está presente em quase 40 países. O Censo 2010 do IBGE registrou 2,3 milhões de espíritas no Brasil, todavia esse número passa largamente dos 10 milhões quando são considerados os simpatizantes e pessoas que aceitam ou compreendem os postulados espíritas, mas não estudam o assunto de forma sistematizada ou não frequentam regularmente uma entidade espírita.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

“Qualquer um que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu em juízo...” Mateus 5-22

“Qualquer um que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu em juízo...”
Mateus 5-22
 “-Estou saindo de casa com as crianças. Não quero mais viver com você!” Foi com grande surpresa que Roberto recebeu essas palavras de Marina, sua esposa. Sempre fizera o melhor. Cuidava bem da família, esforçava-se no trabalho e mantinha bom relacionamento com os amigos. Mas, ao mesmo tempo, era muito agressivo.
Estranha mistura essa: amor + agressividade. Quando permitimos que às nossas boas atitudes de trabalho, carinho e honestidade juntem-se atitudes ofensivas, temos o que Emmanuel chama de MEIO BEM. Ajudamos, cuidamos e alimentamos atitudes positivas e, ao mesmo tempo, continuamos preocupados com a nossa autoafirmação, à custa de imposições e impropérios. Roberto precisará aprender, provavelmente à custa de muita dor e solidão, que as suas explosões acabam por criar em seus amigos e familiares um verdadeiro balanço contábil: as dores e medos que provoca são maiores ou menores do que as alegrias?
Recentemente a jovem Marina recebeu uma terrível notícia de sua médica: “-Você está com vitiligo!”. “-Mas, essa doença não é de origem genética?” – Indagou. “-E também emocional”. “E no seu caso, o processo de separação conjugal explica tudo.”
Outra consulta. Dermatologista de confiança. Daí, uma descoberta. A nova médica, muito consciente e preparada, informa que a primeira reação do organismo, diante de uma pressão emocional, não é o vitiligo. O primeiro alarme é a anemia. Anemia profunda que havia surgido na vida da jovem um ano antes. Ocorre que, quando surgiu o sintoma dessa doença, depois de um ano contornada, ela estava em pleno casamento. E já surgiam sinais de descoloração em sua pele, particularmente no rosto. A conclusão a que a médica chega é de que não foi a SEPARAÇÃO que lhe provocou as graves doenças. Elas foram disparadas DURANTE e não APÓS O CASAMENTO.
Geralmente aceitamos a separação de um casal quando há agressão física. No entanto, não conseguimos detectar a gravidade da AGRESSÃO MORAL. O cônjuge pode até não tocar no outro. Mas, a pressão contínua, diária, impiedosa de uma pessoa desequilibrada pode MATAR psicologicamente.
Não raramente, estamos crentes de que estamos tratando familiares, colegas de trabalho, irmãos de crença ou grupo de amigos, da melhor maneira possível e estamos fazendo exatamente o contrário. Reflitamos sobre nossas atitudes e as consequências que elas estão provocando nas pessoas à nossa volta. A cólera é má conselheira. Façamos constantemente a nossa autoanálise para que não venhamos a ser surpreendidos por doenças, desencanto e afastamento. Quem, afinal de contas, quer ser, segunda a expressão evangélica, “réu em juízo”?
Sidney Francese Fernandes


Sidney Francese Fernandes 
Advogado, Empresário e Gerente do Banco do Brasil, hoje está aposentado, dedicando-se integralmente à Doutrina Espírita.
Articulista e Orador profere palestras em Bauru e em várias cidades brasileiras. Está integrado no Centro Espírita Amor e Caridade de Bauru, do qual é voluntário e diretor.
E-mail: 1948@uol.com.br 

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Inscreva-se curso ONLINE e GRATUITO - www.paisnaprevencao.com.br


Acesse:
www.paisnaprevencao.com.br

O curso tem como objetivo ajudar pais, profissionais e responsáveis por crianças e adolescentes a se prepararem para prevenir o uso de drogas entre crianças e adolescentes.



Trata-se de um curso online, estruturado em vídeo-aulas e permitindo interação dos participantes, com módulos que vão abordar assuntos como: o que é preciso saber sobre drogas, o que é prevenção e como funciona, fatores de risco e de proteção, drogas pediátricas, comunicando-se com crianças e adolescentes e o que fazer se o filho já está usando drogas.

UMA PAUSA PARA REFLETIR

Você está feliz com os resultados obtidos com seus esforços ultimamente?

Se está, parabéns! Você está no caminho certo. Mas, se considera que algo não está bem, faça uma pausa para refletir.

Afaste-se da busca pela fama e pelo ouro que ficarão sobre o pó da Terra. Jamais olhe para trás ao fechar a porta ao lamentável tumulto da ganância e da ambição.

Seque as lágrimas de seus fracassos e infortúnios, largue o seu pesado fardo e descanse até que seu coração esteja sereno. Fique em paz.

Sua vida terrena, na melhor das hipóteses, é apenas um piscar de olhos entre duas eternidades.

Não tenha medo. Nada neste mundo poderá prejudicá-lo, a não ser você mesmo. Faça o bem e exulte com suas vitórias sobre si mesmo.

Concentre suas energias. Estar em toda parte é não estar em parte alguma. Seja zeloso do seu tempo, pois esse é um grande tesouro.

Reconsidere seus objetivos. Antes de lançar seu coração com grande empenho em qualquer coisa, verifique se são felizes aqueles que possuem o que você deseja.

Ame sua família e conte suas bênçãos. Ponha de lado os sonhos impossíveis e trate de concluir sua tarefa, por mais desagradável que possa ser. Todas as grandes realizações foram alcançadas através do trabalho e da espera.

Seja paciente. A demora nas respostas divinas jamais é negativa. Espere. Persista.

O que você semear, bem ou mal, será o que irá colher. Nunca culpe os outros pela condição em que você se encontra.

Você é o que é exclusivamente em decorrência de suas próprias opções. Aprenda a conviver com a pobreza honesta, se necessário for.

Dedique-se a coisas mais importantes do que transportar ouro para a sua sepultura.

Enfrente os problemas um de cada vez. A ansiedade é a ferrugem da vida. Quando se acrescentam os fardos de amanhã aos de hoje, eles se tornam insuportáveis.

Recorde a exortação do Mestre de Nazaré: Não se preocupe com o dia de amanhã, pois o amanhã trará suas próprias preocupações. É suficiente o mal que cada dia traz em si mesmo.

Evite o muro das lamentações. Dê graças pelas suas derrotas. Você não as teria recebido se não estivesse precisando delas.

Aprenda com os outros. Seja cauteloso. Não sobrecarregue a sua consciência.

Trabalhe todos os dias como se fosse o primeiro, ao mesmo tempo em que trata as vidas em contato com a sua como se todas fossem terminar à meia-noite.

Ame a todos, até mesmo aqueles que o maltratam, pois o ódio é um lixo que não devemos nos permitir. Procure ajudar e confortar os necessitados.

Acima de tudo, lembre-se de que é necessário muito pouco para uma vida feliz.

Confie em Deus e percorra serenamente a sua trilha para a eternidade com lucidez e um sorriso. Quando partir, que todos digam que o seu legado foi um mundo melhor do que aquele que encontrou.

Não programe a sua felicidade dentro dos padrões tradicionais que a ambição estabeleceu e os preconceitos mantêm.

A felicidade verdadeira independe dos valores externos, sempre transitórios, sem maior significado, além daquele que lhe atribuem.



Por Redação do Momento Espírita, com base em pensamentos do livro O maior presente do mundo, de Og Mandino/Buddy Kaye, ed. Record e com transcrição do Evangelho de Mateus, cap. 6, versículo 34. Do site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=5062&stat=0.

Palestra: É pelo fruto que se conhece a árvore (27min)

Conhece-se a árvore pelo fruto


A árvore que produz maus frutos não é boa e a árvore que produz bons frutos não é má; — porquanto, cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto. Não se colhem figos nos espinheiros, nem cachos de uvas nas sarças. — O homem de bem tira boas coisas do bom tesouro do seu coração e o mau tira-as más do mau tesouro do seu coração; porquanto, a boca fala do de que está cheio o coração. (S. LUCAS, cap. VI, vv. 43 a 45.)
Guardai-vos dos falsos profetas que vêm ter convosco cobertos de peles de ovelha e que por dentro são lobos rapaces. Conhecê-lo-eis pelos seus frutos. Podem colher-se uvas nos espinheiros ou figos nas sarças? — Assim, toda árvore boa produz bons frutos e toda árvore má produz maus frutos. — Uma árvore boa não pode produzir frutos maus e uma árvore má não pode produzir frutos bons. — Toda árvore que não produz bons frutos será cortada e lançada ao fogo. — Conhecê-la-eis, pois, pelos seus frutos. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 15 a 20.)
Tende cuidado para que alguém não vos seduza; — porque muitos virão em meu nome, dizendo: “Eu sou o Cristo”, e seduzirão a muitos.
Levantar-se-ão muitos falsos profetas que seduzirão a muitas pessoas; — e porque abundará a iniqüidade, a caridade de muitos esfriará. — Mas aquele que perseverar até o fim se salvará.
Então, se alguém vos disser: O Cristo está aqui, ou está ali, não acrediteis absolutamente; — porquanto falsos Cristos e falsos profetas se levantarão que farão grandes prodígios e coisas de espantar, ao ponto de seduzirem, se fosse possível, os próprios escolhidos. (S. MATEUS, cap. XXIV, vv. 4, 5, 11 a 13, 23, e 24; S. MARCOS, cap. XIII, vv. 5, 6, 21 e 22.)

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXI, itens 1 a 3.)

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Evangelização é o amor em ação!!!

http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/


www.facebook.com/evangelizacaoseara


Conheça, curta e divulgue o site e o face de evangelização Evangelização Espírita!

Para colaborar com a divulgação da  evangelização espírita,  enviem para o e-mail claudia2704@gmail.com sugestões de técnicas e aulas que deram certo e que podemos compartilhar com outros evangelizadores através do site e facebook.

Evangelização é o amor em ação!!!

Com carinho,
Equipe site/facebook de evangelização espírita vinculados ao Grupo Espírita Seara do Mestre – Santo Ângelo/RS   -   www.searadomestre.com.br

Lucidez terminal

Quantas vezes já ouvimos falar a respeito de pacientes em fase terminal que, de forma repentina, acusam melhora do seu estado, surpreendendo médicos e familiares?
Quantas vezes ouvimos histórias a respeito de enfermos que, apresentando confusão mental ou demência, desde algum tempo, adquirem plena lucidez, conversando com quem esteja ao lado, de forma plena e consciente?
Também ouvimos que isso dura pouco. Talvez algumas horas, um dia, para depois morrerem.
Isso é tão verdadeiro que o dito popular denominou tais questões de a melhora da morte.
Aquele médico, cientista de primeira linha, tinha uma história muito peculiar, vivenciada por ele próprio.
Não havia explicação científica para o que ele presenciara e o assombrara.
No entanto, ele não pôde se furtar a admitir a verdade profunda e confortante: somos Espíritos imortais.
E todos os que nos amamos estamos interconectados, nesta vida e na outra. A morte não apaga os luminosos raios da estrela do amor nem destrói os laços do afeto.
Seu pai estava enfermo há cinco anos e entrara em uma fase bastante difícil, nos últimos vinte e quatro meses. Incapaz, demente, sentia muita dor e insistia que queria morrer.
Não suportava mais viver daquela forma, confessava.
Então, de repente, pareceu tomado de lucidez. Fixou o olhar no pé da cama e se pôs a fazer observações a respeito da vida e da família.
O filho, John, prestou atenção no que dizia seu velho pai e se deu conta de que ele conversava com alguém. Ninguém menos do que a sua mãe, morta há uns sessenta e cinco anos, quando ele era apenas um adolescente.
John pouco ouvira falar a respeito dessa avó, mas agora verificava que seu pai mantinha com ela uma animada conversa.
E pelo tom do diálogo, John deduziu que ela estava dando as boas vindas ao Espírito de seu pai.
Depois de alguns minutos, o enfermo se voltou para ele com uma expressão totalmente diferente no olhar. Nada lembrava aquela alienação dos últimos dois anos.
Ele sorriu, irradiando uma aura de paz jamais antes apresentada.
Durma, papai. – Disse o médico. Descanse, está tudo bem.
E foi exatamente o que ele fez. Fechou os olhos, e se deixou levar, com uma expressão de serenidade no rosto.
Ele partiu e John guardou a certeza de que a sua avó estivera ali, recebendo nos braços o Espírito do filho do qual se apartara fisicamente há mais de sessenta anos.
*   *   *
Nossos amores não nos abandonam. Partem para a pátria espiritual mas mantém os olhos fixos nos que permanecemos por cá, ainda com tarefas a realizar, missões a desempenhar.
Periodicamente, nos enviam suas vibrações de bom ânimo, por vezes nos visitam nas asas do sonho, arrefecendo as saudades da separação.
Finalmente, quando se aproxima o momento da nossa partida, ei-los a postos, encorajando-nos para a grande viagem a empreender.
Eles vêm nos tranquilizar, falando de sua própria experiência e do que nos espera, do outro lado da vida.
Estão ali para nos recepcionar, para nos abraçar e nos dizer: Sejam bem-vindos. Demorou um pouco mas nos reencontramos.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 31,
 do livro 
Uma prova do céu, de Eben Alexander III,
 ed. Sextante.
Em 5.4.2017.

Odiar os Pais

Como nas suas pegadas caminhasse grande massa de povo, Jesus, voltando-se, disse-lhes: - Se alguém vem a mim e não odeia a seu pai e a sua mãe, a sua mulher e a seus filhos, a seus irmãos e irmãs, mesmo a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. -E quem quer que não carregue a sua cruz e me siga, não pode ser meu discípulo. - Assim, aquele dentre vós que não renunciar a tudo o que tem não pode ser meu discípulo. (S. LUCAS, cap. XIV, vv. 25 a 27 e 33.)
Aquele que ama a seu pai ou a sua mãe, mais do que a mim, de mim não é digno; aquele que ama a seu filho ou a sua filha, mais do que a mim, de mim não é digno. (S. MATEUS, cap. X, v. 37.)
Certas palavras, aliás muito raras, atribuídas ao Cristo, fazem tão singular contraste com o seu modo habitual de falar que, instintivamente, se lhes repele o sentido literal, sem que a sublimidade da sua doutrina sofra qualquer dano. Escritas depois de sua morte, pois que nenhum dos Evangelhos foi redigido enquanto ele vivia, lícito é acreditar-se que, em casos como este, o fundo do seu pensamento não foi bem expresso, ou, o que não é menos provável, o sentido primitivo, passando de uma língua para outra, há de ter experimentado alguma alteração. Basta que um erro se haja cometido uma vez, para que os copiadores o tenham repetido, como se dá freqüentemente com relação aos fatos históricos.
O termo odiar, nesta frase de S. Lucas: Se alguém vem a mim e não odeia a seu pai e a sua mãe, está compreendido nessa hipótese. A ninguém acudirá atribuí-la a Jesus. Será então supérfluo discuti-la e, ainda menos, tentar justificá-la. Importaria, primeiro, saber se ele a pronunciou e, em caso afirmativo, se, na língua em que se exprimia, a palavra em questão tinha o mesmo valor que na nossa. Nesta passagem de S. João: "Aquele que odeia sua vida, neste mundo, a conserva para a vida eterna", é indubitável que ela não exprime a idéia que lhe atribuímos.
A língua hebraica não era rica e continha muitas palavras com várias significações. Tal, por exemplo, a que no Gênese, designa as fases da criação: servia, simultaneamente, para exprimir um período qualquer de tempo e a revolução diurna. Daí, mais tarde, a sua tradução pelo termo dia e a crença de que o mundo foi obra de seis vezes vinte e quatro horas. Tal, também, a palavra com que se designava um camelo e um cabo, uma vez que os cabos eram feitos de pêlos de camelo. Daí o haverem-na traduzido pelo termo camelo, na alegoria do buraco de uma agulha. (Ver capítulo XVI, no 2.) (1)
Cumpre, ao demais, se atenda aos costumes e ao caráter dos povos, pelo muito que influem sobre o gênio particular de seus idiomas. Sem esse conhecimento, escapa amiúde o sentido verdadeiro de certas palavras. De uma língua para outra, o mesmo termo se reveste de maior OU menor energia. Pode, numa, envolver injúria ou blasfêmia, e carecer de importância noutra, conforme a idéia que suscite. Na mesma língua, algumas palavras perdem seu valor com o correr dos séculos. Por isso é que uma tradução rigorosamente literal nem sempre exprime perfeitamente o pensamento e que, para manter a exatidão, se tem às vezes de empregar, não termos correspondentes, mas outros equivalentes, ou perífrases.
Estas notas encontram aplicação especial na interpretação das Santas Escrituras e, em particular, dos Evangelhos. Se se não tiver em conta o meio em que Jesus vivia, fica-se exposto a equívocos sobre o valor de certas expressões e de certos fatos, em conseqüência do hábito em que se está de assimilar os outros a si próprio. Em todo caso, cumpre despojar o termo odiar da sua acepção moderna, como contrária ao espírito do ensino de Jesus. (Veja-se também o cap. XIV, no 5 e seguintes.)
(1) Non odit, em latim: Kaï ou miseï em grego, não quer dizer odiar, porém, amar menos. O que o verbo grego miseïn exprime, ainda melhor o expressa o verbo hebreu, de que Jesus se há de ter servido. Esse verbo não significa apenas odiar, mas, também amar menos, não amar igualmente, tanto quanto a um outro. No dialeto siríaco, do qual, dizem, Jesus usava com mais freqüência, ainda melhor acentuada é essa significação. Nesse sentido é que o Gênese (capítulo XXIX, vv. 30 e 31) diz: ?E Jacob amou também mais a Raquel do que a Lia, e Jeová, vendo que Lia era odiada...? É evidente que o verdadeiro sentido aqui é: menos amada. Assim se deve traduzir. Em muitas outras passagens hebraicas e, sobretudo, siríacas, o mesmo verbo é empregado no sentido de não amar tanto quanto a outro, de sorte que fora contra-senso traduzi-lo por odiar, que tem outra acepção bem determinada. O texto de S. Mateus, aliás, afasta toda a dificuldade. - ( Nota do Sr. Pezzani.)
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 23. Items 1, 2 e 3.
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