E outro que se inicia,
Há sempre nova esperança,
Promessas de Novo Dia...
Nesse pequeno intervalo,
Todo o tempo que perdeste
Sem saber aproveitá-lo.
Foi de amargura sombria,
Nosso Pai Nunca está pobre
Do pão de luz da alegria.
A mais ínfima criatura,
E espera resignado
O teu quinhão de ventura.
Que precisas, doravante,
Encher de luz todo o tempo
Da bênção de cada instante.
O mais perfeito aprendiz,
Pois somente no trabalho
Teu ano será feliz.
Dos bens da vida terrestre,
Mas, volve toda a esperança
À paz do Divino Mestre.
Deste conceito profundo:
O reino da luz de Cristo
Não reside neste mundo.
Não julgues o teu irmão,
Vive apenas no trabalho
De tua renovação.
Sabe a prática do bem,
Conhece os próprios deveres
Sem censurar a ninguém.
Que te proteja o trabalho,
Que te conceda na fé
O mais sublime agasalho.
No esforço que te conduz
Das sombras tristes da Terra
Para as bênçãos de Jesus.
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